Acidente leva proposta de transformação social e humana.
Um dos melhores quadros da ciência social e da politica do Amazonas, Luciana Fontes, com uma larga vivencia no Amazonas, nas lides comunitárias, nos movimentos sociais e na evolução eleitoral, faleceu neste dia 4, no Rio de Janeiro, onde passou a viver cm o marido Alessandro Lufti, jornalista e também integrante dos debates coletivos.
Luciana coordenou durante anos uma ONG, na zona leste de Manaus, na Grande Circular, onde os grandes assuntos temáticos e doutrinários da busca de soluções popular eram debatidos, na época sob a égide de Amazonino Mendes que imaginava, quando não estivesse na politica, fazer palestras e doutrinar a juventude para os novos tempos.
Luciana Fontes, participante do PC do B gostava do debate tendo como base o estudo de temas retirados da base popular e na sua campanha, quando candidata a vereadora, era pautava em reuniões cm grupos humanos, retirando documentos que passaram depois a fazer parte da ONG que coordenava.
Depois, colidindo com a estrutura do PC do B, Luciana mudou de partido, mas continuo debatendo politica e questões urbanas, comunitárias e populares, com foco em soluções a partir da integração nos problemas e na busca de soluções. “O mundo não termina na esquina e o horizonte é infinito enquanto é possível caminhar e sonhar com o impossível que está em nossas mãos”, pregava Luciana, que tinha uma legião de amigos e admiradores, mas também um contingente de seguidores de uma doutrina de transformação sem radicalismos e sem agressões.
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